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Um núcleo social que apoia a dignidade desperta o engajamento nos negócios e senso de pertencimento à comunidade, transformando as organizações e espaços públicos em polos de florescimento, assim como países em verdadeiras Nações.
 
A dignidade transforma vidas e realidades.

O oitavo ODS da Agenda 2030 criada pela ONU, busca promover o trabalho digno e o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, oferecendo emprego pleno, produtivo e decente para todos.

 

Atuar dignamente (com liberdade, segurança e confiança), amplia o capital e a segurança psicológica de equipes, grupos e cidadãos. Em cascata, gera mais transparência nas relações e nos acordos, impactando diretamente nos indicadores de práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).

E como isso acontece?

Viver dignamente é ter espaço para ser quem se é, com seus valores, talentos e potenciais reconhecidos pelo seu meio (familiar, social, conjugal, profissional, comunitária etc).

 

Ter a possibilidade de ser e estar de forma digna no mundo (em casa, na escola, na rua ou no trabalho), amplia a qualidade das conexões e leva as organizações (públicas ou privadas) a sua excelência.

 

Tratar uns aos outros com dignidade e respeito é uma das bases para uma estratégia de crescimento sustentável, de organizações e da sociedade em geral.

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Modelo de Dignidade

(baseado nos estudos realizados em Harvard, pela Profa. Dra. Donna Hicks)

IDENTIDADE: as pessoas não são melhores e nem piores, são diferentes.

 

VALIDAÇÃO: generosamente, valorize a contribuição, os talentos e potenciais de todos.

 

DISPONIBILIDADE: com escuta atenta e empática ouça o que o outro tem a dizer.

 

PERTENCIMENTO: em todos os níveis de relacionamento (familiar, social, conjugal, profissional, comunitário etc).

 

SEGURANÇA: gerar segurança física, emocional, psicológica e espiritual, abrindo espaço para a contribuição de todos.

 

JUSTIÇA: oferecer equidade e imparcialidade, assim como estimular acordos com leis e regras transparentes (interna e externamente).

 

INDEPENDÊNCIA: incentivar a autonomia, a esperança e o senso de perspectiva (possibilidade).

 

COMPREENSÃO: criar espaço para explicações, expressões de pontos de vista; compreender o ponto do outro.

 

DIREITO À DÚVIDA: começar com a premissa de que o outro é confiável e que está agindo de forma íntegra.

 

AUTORRESPONSABILIDADE: evitar terceirização dos acontecimentos, desculpando-se ao violar a dignidade de outra pessoa (ou do grupo); comprometer-se com o autodesenvolvimento.

Conceitos de Dignidade

A dignidade é um conceito que contempla 5 princípios com direito:

 

  1. A uma vida digna.
     

  2. À oportunidade de cumprir o potencial pessoal, com acesso a cuidados de saúde, educação, rendimento e segurança.
     

  3. À liberdade para tomar decisões sobre a própria vida, sendo que as mesmas devem ser respeitadas e cumpridas.
     

  4. A enfrentar a injustiça, a intolerância e a desigualdade.
     

  5. À dignidade, fenômeno fundamentalmente social, que surge por meio da interação e, portanto, depende de uma mistura de independência e interdependência (Andrew Sayer).

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